"Estar nesta posição é ocupar o "não lugar", é contrariar o lugar que a sociedade convencionou que as mulheres negras deveriam ocupar", afirma vice-reitora da UEFS, Evanilda de Carvalho.

A reivindicação por representatividade e ocupação de cargos de poder e decisão sempre esteve na pauta dos movimentos de mulheres negras. Historicamente, pessoas negras são as que menos ocupam cargos de chefia. Se para homens esta já é uma realidade excludente, para as mulheres negras que ficam na base da pirâmide social, a estatística é ainda mais perversa. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílio (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e ...

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